Cotonou, 18 nov (Prensa Latina) O papa Benedicto XVI chegou à capital de Benin para uma visita apostólica de três dias, em sua segunda viagem à Africa, continente ao qual qualificou como "pulmão espiritual do mundo".
Foi a recebê-lo o presidente, Thomas Boni Yayi, sua esposa, Chantal de Sousa Yayi, e o arcebispo de Cotonú e presidente da Conferência Episcopal de Benin, Antoine Ganyé.
Depois da cerimônia de boas-vindas a Joseph Ratzinger está prevista hoje uma visita à catedral de Cotonou, Nossa Senhora da Misericordia, onde rezará ante as tumbas dos arcebispos Isidore de Sousa e Christophe Adimou.
Segundo o programa, o Sumo Pontífice sustentará no sábado encontros com autoridades políticas e religiosas do país. Na cidade de Ouidah, a 40 quilômetros desta capital, assinará a "exhortación apostólica", em latim denominado Munus Africa ("O compromisso da África").
O documento constitui o Sínodo de Bispos africano celebrado em 2009 no Vaticano e representa a ação da Igreja no continente nas próximas décadas em reconciliação, justiça e paz".
Os 35 presidentes de conferências episcopales nacionais receberão no domingo o documento de mãos do Papa depois da realização de uma missa no Estádio da Amizade em Cotonou. Nesse próprio dia Seu Santidad regressará a Roma.
Em março de 2009 o Sumo Pontífice visitou Camerún e Angola e, ao igual que agora em Benin, o objetivo de sua viagem é falar sobre o papel da Igreja católica em Africa, segundo o Vaticano.
Antes de empreender viagem para Benin o Papa falou em Roma sobre os grandes problemas e dificuldades que tem a África, mas disse, " todo mundo tem problemas e dificuldades".
Destacou, no entanto, o humanismo fresco de um continente que "despliega uma reserva de vida e vitalidad para o futuro na que podemos confiar", disse.
Ali deu-se um rápido processo e desenvolvimento nos últimos 60 anos, assinalou Benedicto XVI.
oda/smp/bj
Foi a recebê-lo o presidente, Thomas Boni Yayi, sua esposa, Chantal de Sousa Yayi, e o arcebispo de Cotonú e presidente da Conferência Episcopal de Benin, Antoine Ganyé.
Depois da cerimônia de boas-vindas a Joseph Ratzinger está prevista hoje uma visita à catedral de Cotonou, Nossa Senhora da Misericordia, onde rezará ante as tumbas dos arcebispos Isidore de Sousa e Christophe Adimou.
Segundo o programa, o Sumo Pontífice sustentará no sábado encontros com autoridades políticas e religiosas do país. Na cidade de Ouidah, a 40 quilômetros desta capital, assinará a "exhortación apostólica", em latim denominado Munus Africa ("O compromisso da África").
O documento constitui o Sínodo de Bispos africano celebrado em 2009 no Vaticano e representa a ação da Igreja no continente nas próximas décadas em reconciliação, justiça e paz".
Os 35 presidentes de conferências episcopales nacionais receberão no domingo o documento de mãos do Papa depois da realização de uma missa no Estádio da Amizade em Cotonou. Nesse próprio dia Seu Santidad regressará a Roma.
Em março de 2009 o Sumo Pontífice visitou Camerún e Angola e, ao igual que agora em Benin, o objetivo de sua viagem é falar sobre o papel da Igreja católica em Africa, segundo o Vaticano.
Antes de empreender viagem para Benin o Papa falou em Roma sobre os grandes problemas e dificuldades que tem a África, mas disse, " todo mundo tem problemas e dificuldades".
Destacou, no entanto, o humanismo fresco de um continente que "despliega uma reserva de vida e vitalidad para o futuro na que podemos confiar", disse.
Ali deu-se um rápido processo e desenvolvimento nos últimos 60 anos, assinalou Benedicto XVI.
oda/smp/bj
Fonte: Prensa Latina
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