“Até que se prove o contrário, qualquer pessoa que tenha febre, dor muscular e dor nas juntas deve ser diagnosticada como suspeita de dengue e o tratamento conduzido como tal”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica do Estado, Alexandre Chieppe.
Conforme O DIA mostrou esta semana, em três dias duas pessoas morreram com dengue após diagnósticos tardios — homem de 78 anos e bebê de 1 ano e 9 meses.
Ontem, o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, admitiu que os dois casos de Niterói podem não ser os únicos de dengue 4 do estado. A identificação do sorotipo em circulação é feita por amostragem e, por isso, é possível que haja outras pessoas com este dengue 4 no Rio. De acordo com pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz, o vírus isolado nas pacientes de Niterói é semelhante aos da América do Sul e da Bahia. Ou seja, o mesmo vírus está se espalhando pelo Brasil.
“É possível que o vírus tenha chegado ao estado antes, porque está circulando desde o ano passado no País. Outras pessoas devem ser infectadas. É fundamental que haja vigilância e que as pessoas procurem médico se sentirem sintomas. A dengue não está escrita na testa de quem tem, é difícil diferenciar doenças. Mas o diagnóstico independe do sorotipo”, explica Rita Nogueira, virologista especialista em dengue.
PREFEITO ADMITE RISCO
Eduardo Paes, prefeito do Rio, mostrou preocupação com a presença do vírus 4 e não descartou a possibilidade de uma epidemia. “Precisamos trabalhar muito este ano para evitar que no ano que vem se tenha uma epidemia. Isso depende da prefeitura e da população. Temos muito o que fazer. O que se aponta, infelizmente, é que o ano que vem deve ser de maiores complicações. Havendo epidemia agora ou no ano que vem, vamos disponibilizar toda a estrutura para a população”.
O novo vírus provoca os mesmos sintomas dos demais tipos de dengue, mas oferece perigo porque é novo e, portanto, ninguém está imune. Além disso, aumenta o risco de uma pessoa que já teve dengue provocada por outro tipo ter novamente a doença. “A infecção repetida por dengue leva a casos graves”, explica Côrtes.
Em Camocim nem Secretaria de Saúde nem Prefeito se manifestam a respeito dos casos, que é de conhecimento da população. Até quando ficarão inertes ante aos fatos?
Funcionários de laboratórios de analises clínicas da cidade que não quiseram se identificar, se dizem estarrecidos com o total de casos confirmados positivos para dengue no município.
Ao contrário da matéria do O Dia online que vimos acima, no único hospital que temos na cidade, ao ser atendido, o pasciente é logo diagnosticado com virose e mandado de volta pra casa devendo tomar bastante líquido para hidratar até que os anticorpos combatam o vírus que só Deus sabe qual é. Ou seja em Camocim até que se prove que é dengue, pode ser tudo menos dengue!
É um absurdo o que a população camocinense vive.
Conforme O DIA mostrou esta semana, em três dias duas pessoas morreram com dengue após diagnósticos tardios — homem de 78 anos e bebê de 1 ano e 9 meses.
Ontem, o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, admitiu que os dois casos de Niterói podem não ser os únicos de dengue 4 do estado. A identificação do sorotipo em circulação é feita por amostragem e, por isso, é possível que haja outras pessoas com este dengue 4 no Rio. De acordo com pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz, o vírus isolado nas pacientes de Niterói é semelhante aos da América do Sul e da Bahia. Ou seja, o mesmo vírus está se espalhando pelo Brasil.
“É possível que o vírus tenha chegado ao estado antes, porque está circulando desde o ano passado no País. Outras pessoas devem ser infectadas. É fundamental que haja vigilância e que as pessoas procurem médico se sentirem sintomas. A dengue não está escrita na testa de quem tem, é difícil diferenciar doenças. Mas o diagnóstico independe do sorotipo”, explica Rita Nogueira, virologista especialista em dengue.
PREFEITO ADMITE RISCO
Eduardo Paes, prefeito do Rio, mostrou preocupação com a presença do vírus 4 e não descartou a possibilidade de uma epidemia. “Precisamos trabalhar muito este ano para evitar que no ano que vem se tenha uma epidemia. Isso depende da prefeitura e da população. Temos muito o que fazer. O que se aponta, infelizmente, é que o ano que vem deve ser de maiores complicações. Havendo epidemia agora ou no ano que vem, vamos disponibilizar toda a estrutura para a população”.
O novo vírus provoca os mesmos sintomas dos demais tipos de dengue, mas oferece perigo porque é novo e, portanto, ninguém está imune. Além disso, aumenta o risco de uma pessoa que já teve dengue provocada por outro tipo ter novamente a doença. “A infecção repetida por dengue leva a casos graves”, explica Côrtes.
Em Camocim nem Secretaria de Saúde nem Prefeito se manifestam a respeito dos casos, que é de conhecimento da população. Até quando ficarão inertes ante aos fatos?
Funcionários de laboratórios de analises clínicas da cidade que não quiseram se identificar, se dizem estarrecidos com o total de casos confirmados positivos para dengue no município.
Ao contrário da matéria do O Dia online que vimos acima, no único hospital que temos na cidade, ao ser atendido, o pasciente é logo diagnosticado com virose e mandado de volta pra casa devendo tomar bastante líquido para hidratar até que os anticorpos combatam o vírus que só Deus sabe qual é. Ou seja em Camocim até que se prove que é dengue, pode ser tudo menos dengue!
É um absurdo o que a população camocinense vive.
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