Atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas do SUS foram suspensas em Fortaleza por conta da paralisação nacional dos médicos
A senhora estava com olheiras e movimentos lentos, de cansaço. Edjésia Maria Pereira, 41, viajou duas horas e meia de Uruburetama (a 127 quilômetros de Fortaleza) para a consulta do filho Jonathan Ariel, 8, com um nefrologista. Precavida, a dona de casa chegou cedo ao Hospital Infantil Albert Sabin. Pagou, com aperto, os R$ 70 do transporte, além das despesas com alimentação. Mas o médico não veio. Ela teve o azar de ter marcado a consulta para o dia de paralisação nacional e de não ter sido informada sobre a suspensão do atendimento.
O sentimento de frustração era o mesmo das dezenas de mães que desconheciam o movimento dos médicos no Albert Sabin. Muitas delas conseguiram uma vaga para o hospital conveniado ao Sistema Único de Saúde (SUS) depois de vários dias de espera. Situação semelhante aconteceu com milhares de pessoas que marcaram para ontem consultas e cirurgias com médicos conveniados ao SUS.
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Fonte: O Povo Online
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